terça-feira, 26 de julho de 2011

Os atributos de um amigo verdadeiro

O amigo ama em todo tempo... (Pv 17.17)

O Dr. John Mackay, presidente do Seminário de Princeton, em seu livro “O sentido da vida”, disse que não há relação mais espiritual e sublime que a amizade. A relação de amigos é mais elevada que a de irmãos, noivos ou esposos, pois há muitos irmãos, noivos e esposos que não são amigos. Vamos analisar três aspectos acerca do grande valor da amizade. Como podemos conhecer um amigo verdadeiro?

1.Um amigo é alguém que está do nosso lado ainda quando todos nos abandonam. (Pv 17.17)
A Bíblia diz: “Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão” (Pv 17.17). Um amigo é o primeiro a entrar, depois de todos terem abandonado a casa. Ele se aproxima não para tirar-lhe algo, mas para oferecer-lhe tudo, sua amizade. Há duas caricaturas de amizade, que não passam de uma falsa amizade. A primeira é a amizade tabernária. Nenhum liame existe entre os amigos “tabernários” além do desejo comum de matar o tempo, de tomar uns copos, de contar pilhérias um tanto escabrosas, de maldizer o próximo e fazer farra. Esses amigos dispersam-se na hora da angústia, como os amigos do Filho Pródigo fugiram, deixando-o faminto e necessitado. A segunda amizade falsa é a amizade utilitária. É a daqueles para quem todo “amigo” é uma conveniência, um meio atual ou potencial de facilitar-lhes os interesses. Essa amizade é uma espécie de pesca de favores, honras, posições e lucros. Essa espécie de amizade constitui-se numa ameaça para a moralidade pública. Distribuem-se os cargos não pelos méritos pessoais dos candidatos, mas pelo número de “amigos” que possuem. Mas, se há “amizade” falsa, existe também a amizade verdadeira. O amigo verdadeiro ama em todo tempo. O vendaval só conseguirá que os verdadeiros amigos deitem raízes mais profundas, entrelançando-se-lhes as radículas no solo do amor eterno.

2. Um amigo é alguém que não precisa usar máscaras para desfrutar de intimidade (Pv 18.24)
A Bíblia diz: “… há amigo mais chegado do que um irmão” (Pv 18.24). Um amigo verdadeiro não precisa de formalidades e convencionalidades para se aproximar de nós. Ele nos conhece e nos ama não apenas por causa das nossas virtudes, mas também apesar dos nossos defeitos. O verdadeiro amigo é aquele que está perto nas horas de celebração e também nos tempos de choro. Ele é capaz de chorar conosco na dor e cantar conosco nos dias de festa. A verdadeira amizade derruba paredes e constrói corredores; nivela os vales e constrói pontes. A Bíblia destaca a amizade de Davi e Jônatas. Essa amizade foi santa, íntegra e fiel. Esses dois jovens buscavam o bem um do outro. Eles protegiam um ao outro. Um amigo verdadeiro não se nutre de suspeitas nem dá ouvidos à intriga. Não há amizade sem lealdade. A intriga é o verdugo da amizade. A amizade é edificada sobre o fundamento da verdade e cresce com o cultivo da intimidade.

3. Um amigo é alguém que prefere o desconforto do confronto á comodidade da omissão (Pv 27.17)
A Bíblia diz: “Como o ferro com o ferro se afia, assim o homem ao seu amigo” (Pv 27.17). Uma amizade verdadeira não é construída sobre a cumplicidade no erro, mas sobre o confronto da verdade. As feridas feitas pelo amigo são melhores do que as lisonjas do bajulador. Uma amizade leal não se acovarda na hora do confronto. Há circunstâncias em que a maior prova de amizade está em aceitar o risco de perdê-la, em nome da própria amizade. A Bíblia nos ensina a falar a verdade em amor. A Bíblia nos orienta a servir de suporte uns para os outros. A Bíblia nos manda corrigir aos que são surpreendidos na prática de alguma falta, e isso, com espírito de brandura. Não existe amizade indolor. Não existe amizade omissa. Um amigo é alguém que tem liberdade, direito e responsabilidade de exortar, corrigir e orientar seu confrade quando vislumbra a chegada de um perigo ameaçador. Nesse mundo timbrado pela solidão e pelo isolamento, onde florescem as “amizades virtuais”, precisamos cultivar amizades verdadeiras, amizades que glorificam a Deus, edificam a igreja e abençoam a família!

                                                                                                  Devocionais por Hernandes Dias Lopes

domingo, 17 de julho de 2011

Qual o valor de um sonho?


Um sonho é algo que cresce dentro de nós, é algo que começa a brotar em nossos corações por algum fato, por alguém, é uma sensação que não pode ser descrita em bonitas palavras, é algo que é preciso sentir para saber o que é.
Sonhos podem ser de várias formas, podem ser sonhos financeiros ou o desejo de conhece alguém, pode ser uma profissão ou passar no vestibular, pode ser um carro ou até mesmo um filho, os sonhos de que falo nesse texto, são os sonhos materiais, sonhos físicos, que podem ser tocados, que na maioria das vezes dependem e nós mesmos, da nossa dedicação em conseguir alcançar aquela meta.
Em minha opinião, os sonhos tem um valor sim, pode ser 280,00; 400,00; 1.000,00; 1 milhão, mas o que realmente não tem valor mesmo, é a realização desse sonho, a alegria em ver aquilo que você sempre almejou se concretizar, o sorriso que não vai sair do seu rosto por muito tempo, após você realizar um sonho, você sente o sol  te aquecer mais, você vê mais alegria nas manhãs em que você acorda.
Nesse mundo atual cheio de violência e trevas, o que precisamos é de pessoas realizando seus sonhos, ver pessoas felizes. Nesse mundo que já dizemos muitas vezes que está perdido, ver no sorriso de uma criança a esperança de realizar um sonho é gratificante e tentar ajudá-la é a melhor coisa que temos a fazer. 




The dream has a value, not the performance
Help make someone's dream come true
Chase your dreams
Never, never give up on goals
He may take, but it will arrive
Believe.

I do, 
I do Believe
Isaque Salles

sexta-feira, 15 de julho de 2011

BAILE DE MÁSCARAS


O surgimento da Máscara, não tem origem especifica, mas a princípio eram usadas em cerimônias religiosas de tribos  primitivas. Depois, o caráter religioso foi abandonado e elas ficaram famosas quando começaram a ser utilizadas no teatro Greco-Romano e principalmente – e anos mais tarde no famoso Carnaval de Veneza. No século XVIII as máscaras eram tão usadas nessa cidade, que a polícia proibiu- a de ser utilizda, pois as mesmas dificultavam a identificação de criminosos que as utilizava na prática ede seus crimes.
Ultimamente tenho percebido que estou vivendo num eterno Baile de Máscaras. Todos usam máscara, para esconder-se de algo. Nesse caso, não é para diversão. Talvez eu NÃO esteja num Baile! Não!! Estou mesmo voltando aos povos primitvos que as usavam para adoração: Se está trisite, usa a máscara da Alegria; se está em pecado, usa a da Santidade; se é o da traição, usa a máscara do Marido/Esposa perfeito (a) ; se estamos vazios, usamos a do Avivado; se soms falsos, as de Amigo,  e por ai vai! Um vida de mentiras, de vida dupla, onde as vezes, consguimos enganar até os escolhidos, como diz a Bíblia.
Me deparar com tantos ‘MASCARADOS’,  pricipalmente no meu do ‘Arraial’ fez brotar em mim muitos sentimentos, emoções, sensações e a mais difícil das perguntas a ser reposndida: “Porque?”
Você acha que recebi respostas? NÃO! Por isso resolvi escrever aqui. Eu como alguém que já usei algumas vezes pequenas máscaras, que já foram jogadas fora, me lembrei de que o Oniciente, Aquele que sabe todas as coisas, ao contrário da polícia Veneziana, que tinha dificuldade em achar um delinquente atrás da máscara,  vê, conhece e sabe todas as coisas, há de julgar a cada um, segundo as suas atitudes; segundo as suas obras.
Renata Lima, autora do post.
A Ele não se engana, pois o homem vê apenas a aparência, mas o Senhor, Vê o pronfundo e oculto do coração.
Pense nisso!
Faz alguns meses que já o estou fazendo. Por isso as minhas máscaras foram pro lixo! Ufa! Espero não ter mais nenhuma! Tanks Jesus!

Por: Renata Lima


domingo, 10 de julho de 2011

Atendendo ao MEU CHAMADO

Agora, que já falei como você pode descobrir o seu chamado; Venho aqui com um post para ajudar você a atender o seu chamado;


Vá depressa à grande cidade de Nínive e pregue contra ela...
Jonas 1:2
     O fato de o Senhor nos enviar, nos plantar em algum lugar, ou colocar algo precioso em nossas mãos, tem muito mais a ver com o processo de conhecermos a Ele do que simplesmente um direcionamento para servir a alguém ou ser útil a um povo ou comunidade. Na verdade, o alvo de Deus, antes de ser aquilo que podemos fazer, é o nosso próprio coração. Se olharmos para a vida do profeta Jonas, perceberemos o quanto isso é real. O primeiro propósito de Deus em enviá-lo a Nínive não era de “usá-lo” para proclamar uma palavra de arrependimento, mas sim, permitir que ele mesmo percebesse a sua falta de confiança em Deus, motivações erradas e justiça humana (Jn 4:8).
     Nínive comportava pessoas que ODIAVAM os judeus, o que os levava a cometer atrocidades contra este povo do qual Jonas fazia parte. Os homicídios mais “sinistros” eram cometidos pelos ninivitas. Desta forma, entendemos o motivo pelo qual Jonas tremeu de medo ao perceber da parte de Deus que era para lá que ele deveria ir. A Bíblia mostra então, que aos poucos, em cada situação, algo acontecia: Jonas prosseguia em conhecer a Deus. Sim, cada situação proporcionava a ele esta oportunidade: Conhecer os princípios que regem o caráter de Deus (Jn 4:4). A soberania, a justiça, as prioridades de Deus iam sendo manifestas do início ao fim da missão de Jonas.
     Pois é exatamente assim com cada um de nós. Deus quer tratar conosco, muito mais do que nos “usar”para fazer algo. O chamado é na verdade, uma desculpa de Deus para que “fazendo algo”, O conheçamos mais.
                                               “Conhecerei e prosseguirei em conhecer-te, Senhor!”
                                                                      Carollina Bittencourt

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Descobrindo o meu CHAMADO!


Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil. ”
I Coríntios 12:4-7
     À medida que vamos conhecendo igrejas e ministérios e nos inteirando das dificuldades enfrentadas por cada um, tenho a consciência mais clara de que o primeiro desafio a ser vencido se refere ao chamado ministerial.
     O que mais vemos por aí são pessoas certas nos lugares errados. Sabe o que isso significa? Pessoas que têm um coração sincero para servir a Deus e fazer a Sua obra, mas que estão atuando no lugar errado. Essa pessoa que atua no lugar errado sempre se sente como “um peixe fora do aquário”, nunca se sente confortável, e o trabalho no ministério para ela é feito com muito esforço.
     Temos muitos exemplos na Bíblia de pessoas que cumpriram seu ministério debaixo da graça de Deus porque estavam no lugar certo. Eu poderia citar Gideão. Ou Elias. Ester. Isaías. Jeremias. Homens e mulheres que entenderam o propósito de suas vidas e estavam no lugar certo.
     Quando estamos no lugar certo, temos um sentimento de paz no espírito. Vemos a mão de Deus operando, direcionando, guiando. Mas quando você está no lugar errado, toda essa paz interior desaparece. Parece que tudo tem de acontecer com muita dificuldade. É um esforço diferente da fé e da perseverança que acompanham os ministérios frutíferos. O ministério se torna um fardo, e tanto você quanto as pessoas à sua volta percebem que existe algo errado.
     Mas como descobrir o chamado específico de Deus em minha vida? Quero apresentar aqui três passos que nos ajudam a entender e a discernir o chamado de Deus em nossas vidas.

1.Orando e jejuando 
     Na vida cristã não existe atalho. A primeira forma de saber de Deus qual é o nosso chamado, seja ele em que área for, é buscando a Sua presença. É com muita oração que ouvimos a voz de Deus. É jejuando que nos tornamos mais sensíveis à Sua voz.

2. Olhe para os seus talentos naturais
     A Bíblia nos diz no Salmo 139 que, antes mesmo que nascêssemos, todos os nossos dias já estavam escritos. Deus plantou em cada um de nós talentos, habilidades que Ele sabe que são necessários para cumprirmos o propósito d'Ele em nossas vidas.

3. Tente, experimente e esteja disposto a errar
     Muitas pessoas não descobrem o seu lugar ministerial porque não estão dispostas a se expor e a errar. Ficam sempre na sua zona de conforto, não querendo ser repreendidas por ninguém. Mas para descobrirmos o nosso lugar precisamos nos expor.
Lembre-se: um ministério frutífero é composto por pessoas certas que estão nos lugares certos. Descubra o seu lugar!

Retirado do livro “Mergulhando na Adoração” de Renato Marinoni